Classificados do Prazer

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Desde os meados dos anos 1990, a internet revolucionou a forma como as pessoas passaram a se comunicar. Os programas de troca de mensagens logo caíram nas graças dos internautas, possibilitando contatos mais frequentes com pessoas que moravam longe. Daí para as salas de bate-papo on-line, em que os frequentadores nem sequer se conheciam, foi um pulo. Hoje esse comportamento está absolutamente espraiado pela web, seja por sites especializados em marcar encontros, seja por redes sociais como o Facebook...

Pâmela (no centro) com as amigas Carolina Esperança e Berna Sartori: azaração em Ipanema

O Rio faz parte de um seleto grupo de metrópoles que convida ao romance. Assim como Paris, Veneza e Roma, a cidade oferece não só paisagens de tirar o fôlego como também um estilo de vida que, de uma maneira toda peculiar, cultua a beleza e o hedonismo. É só dar uma volta pela orla para perceber a sensualidade à flor da pele. Não à toa, é nesse território demarcado pelos calçadões e pela faixa de areia que se encontram alguns dos lugares preferidos de quem procura um amor - e também dos que já encontraram. O trecho entre os postos 9 e 10, em Ipanema, especialmente os arredores do Coqueirão, foi apontado como o melhor pedaço da orla para a azaração. Moradora de Copacabana, a estudante de publicidade Pâmela Guizillini, de 24 anos, bate ponto ali com as amigas pelo menos uma vez por semana. "Nenhuma praia é igual à de Ipanema. É o melhor lugar para conhecer gente interessante", diz ela, que (atenção, rapazes) está sem namorado há um ano. Os casais preferem um lugar ali pertinho, o romântico Arpoador, com seu pôr do sol cinematográfico. E até mesmo o motel avaliado como o melhor da cidade tem tudo a ver com a cultura praiana: das janelas do Vip’s, na encosta da Avenida Niemeyer, tem-se uma deslumbrante vista para o mar.

Incontáveis gerações de homens tiveram sua iniciação na idade adulta marcada pela passagem por um bordel. Atualmente, nada poderia ser mais anacrônico, conforme apontam os dados da pesquisa. Tanto os meninos como as meninas começam sua vida sexual com pouco mais de 16 anos (eles, na verdade, alguns meses depois delas). Tal fenômeno demonstra que as mulheres estão tendo sua primeira vez cada vez mais jovens e os homens, um pouco mais tarde. Por quê? "Os garotos agora estão perdendo a virgindade com a namorada. Ninguém mais paga pela iniciação", afirma a antropóloga Mirian Goldenberg, especialista em sexualidade e autora do livro Tudo o que Você Não Queria Saber sobre Sexo, que será lançado na terça (12). Chama atenção o fato de os entrevistados, especialmente os do sexo feminino, avaliarem com imenso otimismo o próprio desempenho sexual (e também o do parceiro), atribuindo-se nota máxima na maioria dos casos. Elas também estão mais ousadas. Entre todas as mulheres ouvidas nas pesquisa, 74% já visitaram uma sex shop. "No Rio, sem dúvida existe uma mentalidade de transformação, que não tem tanto preconceito quanto em outras regiões do país. O sexo é uma forma de busca de autoafirmação", comenta Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex) da Universidade de São Paulo.


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Homem é tudo igual?

Homem é tudo igual, principalmente quando se trata de infidelidade conjugal. Pelo menos é isso que prega o senso comum, que atribui ao gênero masculino uma propensão maior à traição do que ao feminino. A pesquisa realizada por VEJA RIO revela uma surpresa nesse aspecto.

Entre as pessoas que admitiram casos fora do relacionamento, 57% são mulheres. Quando se leva em conta a possibilidade de, no futuro, ter um affair, a resposta é de deixar a ala masculina preocupada: entre os que disseram sim, 68% são mulheres.

"A pesquisa de maneira geral demonstrou que as cariocas estão mais ousadas em vários aspectos, como tomar a iniciativa na abordagem, buscar parceiros na internet e também em admitir a traição", diz Alexandre Diogo, coordenador do levantamento e presidente do IBRC.

Ao mesmo tempo, as moças se mostraram bastante compreensivas. Entre os que relevariam uma escapadela, elas são maioria absoluta - 70%, contra 30% dos homens. Ainda assim, o número aponta outra novidade. "Os homens, principalmente os mais jovens, estão mudando.

Até recentemente nenhum deles admitiria a traição da mulher. Hoje até perdoam", observa a psiquiatra Carmita Abdo, da Universidade de São Paulo.



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